Dizem que está na altura de mais uma jantarada para reunir o povinho todo...ou quase todo, que desta vez o jantar é restrito para a 3ª geração. Aquela que começou há 10, ou 12, ou 14, ou por aí e acabou lá para 2001. Temos pena. Mas já só faltam 20 e tal dias e é bom que comecem a chover confirmações, não que eu esteja na organização já que fiz o favor de faltar a todos os jantares de organização do jantar, MAS NINGUÉM VOS MANDA MARCAR PARA UM DOMINGO À NOITE (aquela noite em que tenho tudo para fazer porque não fiz nada o fim de semana inteiro)!
Meninos e meninas, senhores e senhoras, coisos e coisas:
Diz que é Natal daqui a pouco, e diz também que é nestas alturas que o pessoal se lembra de fazer os jantares de Natal. "Jantares de Natal? Tipo, reunirmo-nos com pessoal com quem não falamos há quinhentos anos e contar histórias de guerra? Mas isso é coisa de velhos".
Seja. Mas o facto é que nós já não estamos a caminhar para novos e por isso mesmo decidimos fazer uma jantarada com o pessoal da 3ª geração da Orquestra Orff do Porto (que é a nossa. Se não for, riscar onde diz "3ª" e escrever a geração correcta) para voltarmos a rever gente que não vemos pelo menos desde a última vez e queixarmo-nos do custo de vida, do reumático, do stepanov e do ronco do Mário.
Chega de conversa séria, vamos aos detalhes: ainda não há.
Passando ao que há: jantar entre o Natal e o Ano Novo (eu queria fazer a 25, mas estes gajos dizem que era melhor dia 27 ou 28). O local ainda vai ser a designar, consoante a quantidade de gente que responder. Passando à parte do "responder": respondam! Quer para dizer "Grande ideia, vocês são os maiores, a melhor ideia desde que inventaram uma surdina para violinos" ou para dizer "Vão à merda, tenho mais que fazer do que ir ver aqueles broncos da orquestra a jantar de boca aberta e a arrotar alto".
Uma vez que o máximo de contacto que temos, de alguns, é um endereço de e-mail velho como as casas, digam ao menos se receberam o mail, que vão pensar, que vão ou que não vão. Porque senão nós vamos continuar a chatear. E depois passamos para a parte de chatear para os telemóveis, com chamadas a cobrar no destinatário. E depois começamos a mandar tijolos com mensagens escritas às janelas de casa (temos algumas moradas).
Beijinhos, abraços e muitos palhaços e, se não for antes, até à próxima
(se não reconheces nenhum destes nomes... vem à mesma. Pelo menos a parte do jantar reconheces, não?) FIM DA MENSAGEM! PUM!
Basicamente, aparecer. Dizer qualquer coisa antes nem que seja ok não sei quem vocês são mas parecem uma cambada de anormais e até quero ver como a coisa corre por isso vou dizer que sou aquele gajo da guitarra (aquilo que nunca mais acabava) ou da flauta (idem idem aspas aspas) que num sábado de manhã na Paz levou com o sapato do Rui nos cornos.
E uma viagenzinha à Holanda? Isso é que era d'Home!
