Nada melhor para passar a tarde que ficar enfiada uma hora numa sala em que a real badocha careca, mas com franjinhas a apontar para o tecto se diverte a brincar com um ponteiro, um brasileiro que não sabe falar português (E isto está bem? Está! Não, não está, há um ano aqui e ainda não sabe.. Não, está mal, claro!), uma gaja que não cala a boca (deve achar que no fim do período vai ter nota) e uma mão cheia de pequenas campónias cuja idade ultrapassa os 65 anos.
Primeiro é um sinal, depoi já não, mas que grande complicação!!
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