Basta pum basta!!!
Um rio com motas de água é uma banheira com brinquedos de bebés. É um rio com ondas a mais para o que se quer. É um coio de idiotas incomodativos!
Abaixo o rio com motas de água!
Morram as motas de água, morram! Pim!
Um indivíduo numa mota de água é um burro impotente!
Um indivíduo numa mota de água é a vergonha de Darwin!
As motas de água são fecalomas!
As motas de água são meios fecalomas!
As motas de água saberão fazer ondas mariquinhas, saberão abalroar barcos, saberão cortar cordas, saberão tudo menos espetar-se contra os pilares da ponte que era o que faria a humanidade feliz!
Os indivíduos das motas de água pescam tanto de navegação que dão o nó a cantarolar o coelhinho que dá a volta à árvore e se mete dentro da toca!
As motas de água cheiram mal!
As motas de água têm cores pirosas!
As motas de água têm gajas de fio dental e celulite no rabo!
As motas de água têm zé tugas com tanga e bigodinho!
As motas de água também têm Patrick Avec Vien Icià la Merde!
Morram as motas de água, morram! Pim!
As motas de água nasceram para provar que nem tudo o que anda na água deveria andar na água!
As motas de água em utilidade nem chegam a pólvora seca e a sua questão de existência é pim-pam-pum.
As motas de água nuas são horrorosas! E tapadas também!
As motas de água cheiram mal por todos os lados!
Morram as motas de água, morram! Pim!
As motas de água são o motivo para parvos gastarem dinheiro!
Se as motas de água fossem espanholas eu até gostava de ser portuguesa!
E ainda há quem não core quando diz usar motas de água!
E ainda há quem duvide que as motas de água não fazem nada, e que não servem para nada, e que nem são úteis, nem decentes, nem zero!
Vocês não sabem quem é a soror Mariana das motas de água? Eu vou-lhes contar:
Se soubesse o que realmente são as motas de água a Mariana escondia-se cheia de vergonha atrás do Chamilly e já não faziam indecências no quarto.
Morram as motas de água, morram! Pim!
Mas como elas são estúpidas de mais para morrerem que nem isso sabem fazer continuo à espera do momento em que vou ver uma, ou duas, ou três a espetarem-se contra os pilares da ponte. Ai que eu já nem ia precisar de comer chocolate durante um ano!
sexta-feira, julho 31, 2009
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