...e acabou assim!

Isolda, Lento para quarteto de cordas e Cantata, da Companhia Nacional de Bailado.

...continuou assim...

O meu dia começou assim...

...aula de ballet logo de manhazinha. Com a despedida de ontem (- Este fim de semana descansa, dorme muito e faz ballet! Um dia quero ver.) quase que estive para lhe ligar.

Para ele... Em que estrela estás?

Às vezes falo-lhe baixinho... procuro-o pela rua. Mas sei que estás entre os sonhos e a realidade.


Não comentem porque não vou aceitar comentários. Sei que é exactamente igual ao de há um ano atrás.

Australian Open #6

O André Rodrigo perdeu com o Rogério Frederico.

Cheira-me que a final vai ser uma repetição do US Open.

Australian Open #5

Andy Roddick: Quando eu tinha 10 anos era tão tão gordo que tinha que dar voltas no chuveiro para ser todo coberto por água.

Menino, vamos guardar essas memórias e não partilhar com o povo porque nós preferimos achar que foste sempre assim. E pela primeira vez não me importo que o Rogério Federico perca só para o Roddick chegar à final.

Pequenas excepções

Apesar do amor andar em greve, as pessoas não se apaixonarem e deixarem levar pelas loucuras do amor arrebatador (diz ele e eu concordo), ainda há quem se escolha e assim fique, para o bem e para o mal, para a saúde e para a doença e rebebebéu pardais ao ninho. Mas ficam. E trinta anos depois festejam isso com outros que, esperam eles (acho eu), também se tenham escolhido para assim ficarem.

S.: Mãezinha (ironicamente que ele não fala assim a sério) é uma boa prenda de anos de casados não é?

M.: É. Ao menos tem savoir faire. Se vai a uma festa de anos de casados leva prenda...e não é uma caixa de palitos.

Australian Open #4

Murray me Andy!

Chuif chuif o menino perdeu.

O interno #4

Anda a ficar cobiçado. As meninas querem conhecê-lo.

Ah pois, acabou a saga d' O interno. A menos que haja assim desenrolares muito giros e engraçados e de fazer inveja. Entretanto mantém-se a coisa pelas conversas com a madrinha.

(amanhã quem lhe dá boleia sou eu. 8h menos 10. Mais alguém quer? Last shot)

Australian Open #3

Queridas marcas patrocinadoras das meninas que estão na competição:

Se patrocinam mais que uma, que é o caso de muitas, há que ter a bela ideia de fazer mais que um de saia+top/vestido. É que ou há saias azuis ou há saias vermelho-alaranjado-aquela-cor-ali-no-meio. E como as russas são todas estacas altas loiras, de cabelo liso, pala, braço direito desproporcional ao resto do corpo, depois não há quem as distinga.

Façam lá o esforcinho. E o mesmo para os meninos que no outro dia conseguiram combinar não apenas no modelo dos calções, mas no modelo e cor dos calções e t-shirt. Ficavam tão fofinhos a parecer 2 gémeos no tempo livre do colégio interno.

Australian Open #2

Lá está um sol descomunal e aquele povinho todo vai ficar moreno.
Cá está chuva, frio, exames e os jogos dão a horas estúpidas e como isto não é o US Open não há cá repetições a toda a hora.

O interno #3

Fez anos e deu-me do bolo de chocolate, cheio de camadas (mais camadas que as cebolas, ogres ou lampreias de ovos).
E como achou que já estava a estudar Histologia há horas a mais mandou-me trabalhar:

O-Interno: Já estás enfiada nesse livro há tempo a mais. Vais fazer uma coisa que nunca fizeste! (alto sorriso e cara de quem acabou de descobrir a pólvora) Veste a bata que vais fazer uma gasimetria ao da cama 2.

Tinkas: Boa boa, isso é giro, mas já não vai ser a primeira vez.

O-interno: Oh... (cara de cachorrinho abandonado)

(quanto ao primeiro post da colecção O interno, há que dizer que a escolha da imagem foi, hmmm, propositada e adequada. Penso que já esclarece algumas duvidinhas)

Australian Open

No jogo Amer Delic vs. Novak Djokovic,

O-inteligente-do-comentador: Aqui temos Delic a imitar Roger Federer. É muito fácil de fazer para quem tem facilidade nisso, porque é difícil.

Pequenas diferenças

Uma chamada de atenção é ir para um quarto de hotel e tomar uma caixa de benzodiazepinas com um copo de vodka.

Uma tentativa de suicidio é ir para um quarto de motel e tomar uma caixa de benzodiazepinas com um copo de vodka.

O que faltava

Ele deu-me a notícia que eu não sabia (off records) e disse que estava certa e no meu direito. E disponibilizou-se. Lá beijinho.

Ui ai ui ai

Farta de passar o dia alapada na mesma posiçao, na mesma cadeira, a estudar a mesma coisa (This is all Pink Stuff) decidi calçar as sapatilhas e ir das Antas à Foz e voltar, a correr. Com medo de graves sequelas fiz uma coisa única na vida - alongamentos (excluem-se os estica estica no ballet que isso não são alongamentos mas o masoquismo total). Hora e meia depois e quase que guincho agarrada às costelas. Aparentemente a minha capacidade vital anda em baixo e os músculos elevadores das costelas foram sobrecarregados. Ou seja, dói que se farta.
E ideias de alongamentos para estes músculos heim?

E haver um parque na cidade que não seja o Parque da Cidade, onde uma pessoa possa ir correr a qualquer hora sem correr o risco de sair de lá só de cuecas...se tanto.

O interno #2

Encontrou-me no fim do exame e convidou-me para lanchar.

Continua com esta pontaria de estar comigo em momentos poucos abonatórios para o meu lado (3 horas de sono, cabelo com chuva e mau humor).

Contraceptivos

Estudar genética.

Juntando as probabilidades todas dá que 2000/2 bebés são iguais ao Frankenstein. E não me enganei, é mesmo 2000/2.

O interno

O P. decide adoptar os internos. Desde trazê-los para estudarem para o exame cá em casa até pedir-lhes para cá virem instalar o wireless, convidá-los para irem para o barco fazer wakeboard...seja o que for. A nova moda é oferecer-lhes boleia. "Ele mora ao pé de nós, vai para o mesmo sítio, está frio e vai de metro. Não custa nada."
E eu conheci o Interno numa situação pouco...hmmm...confortável. Estava atrasada, só tinha ouvido o despertador meia hora mais tarde. P. diz qe espera 5 minutos por mim e sai com o carro. Entrei no carro com o cabelo a escorrer, creme numa mão e escova do cabelo na outra.
500 m à frente o carro pára. Um homem de gorro e luvas tenta abrir a porta. Com creme na ponta dos dedos berro "esta tua mania de nunca travar o carro. Agora vamos ser vítimas de car jacking!". "É só o Interno". Foi a resposta.
E conheci-o com uma posta de creme azul numa mão, descabelada e a escorrer água a cheirar a TrèsHemme, e com a escova na outra mão. Definitivamente, um momento nada bonito ou agradável.
"E tu deves ser a Tinkas. Sou o Interno. Hmmm...queres ajuda com isso?"

Meia hora mais tarde. Ainda batia os dentes e tiritava. Não foi no dia em que nevou, mas foi no dia em que estiveram uns 20 graus negativos e eu estava de cabelo encharcado. Tiritava mesmo e tinha as mãos de cadáver muito brancas.

"Um café? Acho que estás mesmo a precisar. Pareces um panda, estás branca e só se vêem olheiras".

Foi assim o belo momento em que travei conhecimento com o Interno. Foi péssimo, pois. E chamou-me panda.

A minha satisfação é que da próxima vez eu levo o carro enquanto o P. faz a barba. Pôr creme e pentear-me ainda vá, mas depilação no carro é coisa que ninguém me apanha a fazer. Guardo alguma dignidade.

Como fazer desaparecer um dia do calendário

M.: Já são nove. Não ia estudar hoje?

Tinkas: Hmm...sim. Chama-me daqui a uma hora, quero dormir mais um bocadinh.o.

M.: Nove da noite

Dia de Bónus

Para compensar o facto do jackpot da máquina multibanco do 01 ter acabado antes de chegar a minha vez, hoje recebi exactamente 225,84 € no telemóvel. Num futuro próximo não há mensagens para ninguém que isso cansa, vou andar mãos largas nos telefonemas.

Aplicações de Fisiologia Médica

A Heidi tem as bochechas sempre com aquele tom rosadinho porque mora lá no alto nos Alpes onde o ar é rarefeito, o oxigénio é pouco e ela sofre um fenómeno de aclimatização com aumento do número de capilares nos tecidos. Ou seja, mais capilares, mais sangue nas bochechas. Resultado: corado parolo.

Mas mesmo que a Heidi queira subir ao Evereste tem que levar uma botelha de ó-dois atrás porque "nem a pessoa melhor aclimatizada consegue sobreviver no pico do Evereste durante muito tempo sem a ajuda de oxigénio".

Diesel Fuel for Life Unlimited

Novo. Cheira bem. Só não percebo a parte do unlimited no nome tendo em conta que é uma edição especial.

Esclarecimentos aos fofoqueiros que por aí puluam

Foi por minha causa que vocês não estudaram? NÃO
Foi por minha causa que chumbaram? NÃO
Foi por minha causa que os exames vos correram mal? NÃO
Fiz-vos perder tempo a perguntar-vos coisas? NÃO
Pelo contrário, perdi tempo do meu estudo para ajudar quando me perguntavam alguma coisa.

Foi por minha causa que não estudei mais? SIM
Foi por minha causa que não tive a nota que queria? SIM

Então deixem-me em paz porque tenho toda a razão em ficar chateada e frustrada comigo mesma. E porque apesar de ter achado o exame difícil, não digo que foi por ir pouca gente às aulas e por pouca gente ter estudado durante o semestre que foi difícil. E também não digo que o meu exame, ou outro qualquer, tenha sido mal corrigido.
E nem que eu tivesse tido um 16, se tivesse estudado para um 18, tinha direito a chorar e a reagir mal à nota. E vocês nem ninguém tem nada a ver com isso.
Quantos de vocês não se passavam com um 18 a matemática, tendo ao vosso lado indivíduos com idade quase para serem avós mas que continuavam a tentar acabar o secundário e a quem os testes nunca chegavam ao 10.
Não sabem quanto eu tinha, ou não, estudado. Não sabem se eu dependia daquela nota para uma bolsa de estudo. Não sabem se eu dependia da nota para uma bolsa de investigação. Não sabem se eu dependia daquela nota para ter equivalência noutra faculdade. Não sabem se foi a cadeira de que mais gostei até agora e se simplesmente tinha trabalhado para mais e queria melhor nota.

Posso ficar chateada comigo à vontade. Posso ficar desanimada. Posso ir a melhoria e conseguir subir ou posso ir a melhoria e até chumbar. Mas isso é tudo cá comigo!

So, mind your own business. Ocupem o vosso tempo a estudar e não a comentar que vos vai fazer muito melhor à alma e ajuda a rejubilar.

Não guardo ressentimentos e não quero que ninguém chumbe porque o que acontece aos outros não influencia o que me acontece a mim por isso...Boa sorte para os exames!

Para fazer parte das estatísticas

Estou com rinorreia aquosa abundantemente abundante. Entenda-se que já gastei 2 pacotes de lenços. E o nariz já está esfolado.

"Sabemos el pasado, no el futuro"

Dime que siempre me quisiste, no que siempre me querrás.

Ele há dias assim fofinhos

Entre rebolar no chão cheia de dores de barriga, vegetar em frente ao aquecedor numa tentativa de evitar hipotermia e ler As Benevolentes, não fiz nada.

Amanhã vou sentir-me muito culpada. E se não for amanhã é no dia do exame de Fisiologia.

Nevou!!

A manhã toda. A sério. Mais que quando estive em Paris.

Acordei com um berro geral das 3 escolas aqui à volta, abri a persiana e nevava à frente da minha janela.

Isso do aquecimento global é tudo uma fantochada pegada e eu não acredito nisso. Nem nos golfinhos do sado.

Mal-me-quer, bem-me-quer...cara ou coroa...um-dó-li-tá

Vou ou não vou fazer o exame de Preventiva amanhã? Afinal aquilo não é tão só o Tabaco é mau, o exercício é bom e os gordos vão morrer como dizem.

Tinkerbella's OST

Não há noite em que esteja a vir para casa e isto não passe no rádio!

http://www.youtube.com/watch?v=qw-J8kC5DHo

Este youtube anda muito fatela e com muitas restrições.

Dia de reis

Trouxeram-me 50 perguntas de Neuro logo às 9h30 da manhã. Trouxeram-me bastantes horas de sono (comparativamente com a amostra dos últimos dias). Trouxeram-me biscoitos. Trouxeram-me um vestido e uma camisola. Trouxeram-me uma rosa vermelha. Trouxeram-me a cadeira de Neuro feita. Trouxeram-me olhos inchados.

Gincana da manhã vs. Gincana da tarde

Na gincana da manhã é a multiplicação dos pães.

Na da tarde (apesar da evidente, para o senhor professor, continuação da multiplicação dos pães) falou-se de justiça. Ah e tal desculpem lá qualquer coisinha, o ideal era só uma gincana, mas não dá. Tentámos manter o nível de dificuldade (facilidade não de certeza) igual. Mas é como nos fora de jogo. Por uns milímetros e se tiver comprado já é fora. Como aquele ontem, sabem? Não, não sabem porque estava tudo enfiado em Netter, Nolte e Sobotta e não a ver o jogo do Porto.

Mas apesar de tudo, a gincana da tarde ganha. O armário branco do canto que diz Nós vamos passar, apesar de as tristes almas que o escreveram naquela data fatídica de Anatomia II terem chumbado, é a prova. E todos aqueles que presenciam as belas sessões de canto da Tinkas, S. e S.. Sempre a música que mais passa no rádio. Hoje foi esta.

Eu encaixo-me no 1/4 dos crentes. Porque na parte do sobredotados e estudiosos acho que os restantes 99% (desse mesmo 1/4) me ultrapassaram.

Christmas' cookies

A minha cozinha virou a cozinha da Izzie no dia em que ela cortou os LVAD wires e matou o namorado que jogava scrabble.

Neurotona - Parte 1

Gincana feita. Eu sabia que levar O elástico (bonita história na biblioteca) ia dar sorte. E a estrela no bolso da bata. E a bata acabada de lavar. E o meu horóscopo também só dizia coisinhas boas sobre "desde que acredite em si tudo o que quer vai realizar-se".

Amanhã só preciso de uma grande sorte descomunal daquelas que não acabam. De manhã. Anfiteatro Novo A. Hmmm, só fiz lá Biocel II e correu bem, pode ser. Vai o elástico. Vai a estrelinha amarela dada pela madrinha. E vai a caneta pirosa da Tinkerbella (só para escrever o nome).

De qualquer maneira, o recurso parece-me muito simpático e hei-de ir lá marcar presença. Só pelas coisas.

Tinkerbella's OST

Momentos de dança louca e desenfreada por entre o chão gincanável do meu quarto (livros, roupas, carteiras, luvas de latéx, capas de argolas e prendinhas de natal),

"Fascistas!!"

Não se procede à efectuação de exames de uma determinada cadeira no Anfiteatro Norte pois é onde têm lugar as sessões de praxe durante o ano.

Bom Ano 2009!

E não, eu não estou a passar a meia noite no computador.